Crédito ou débito: vale a pena vender no cartão?

O perfil dos consumidores vem mudando e já há algum tempo é cada vez mais comum encontrar pessoas que não tenham dinheiro em espécie na carteira e realizam suas compras usando o cartão de crédito ou débito. Com a criação do pix, o dinheiro em espécie se tornou ainda mais escasso. Grande parte dos lojistas se adaptou a essa realidade e hoje em dia são poucos os locais que não oferecem o cartão de crédito como forma de pagamento.

Do ponto de vista do cliente, usar o cartão de crédito é indicado para quem tem segurança sobre seus gastos. Segundo uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) realizada em março de 2021, 77% das famílias brasileiras possuem algum tipo de dívida para pagar com o cartão de crédito. Seja com dinheiro em espécie, com o cartão de débito, com Pix ou QR Code, pagar à vista é sempre a forma de pagamento mais indicada. Além de não criar dívidas, não precisa pagar juros.

Quanto ao lojista, o parcelamento por cartão de crédito garante a redução total do risco da inadimplência. No entanto, há o aumento da necessidade de capital de giro, já que em alguns casos o valor pode ser creditado 30 dias após a venda. Além disso, são cobradas porcentagens entre 2% e 5% em cada transação realizada pelas maquininhas, que ainda se soma ao custo mensal do equipamento.

O atual modelo de negócio não oferece valor agregado para o lojista e a TUO Digital Bank tem a proposta de mudar isso. Com o QR Code como forma de pagamento, os empresários libertam-nos das altas taxas das maquininhas de cartão. Também contarão com a compensação instantânea do valor no momento da venda. As empresas credenciadas serão exibidas na plataforma de marketplace própria da TUO e poderão expor aos clientes as suas informações e promoções.

 

 

Para o consumidor, comprar será uma nova experiência. Através do QR Code, toda compra gera cashback, ou seja, parte do valor volta instantaneamente e pode ser usado nas demais empresas credenciadas na TUO ou doar diretamente para as instituições assistenciais da cidade.

Nesse modelo de negócio, o comércio local se torna mais atrativo, o cliente é recompensado pelas suas compras e o valor continua circulando dentro da cidade.

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